A embaixada de cabo verde no Luxemburgo, avisa a todos os cidadãos cabo-verdianos residentes no Luxemburgo que a segunda fase do recenseamento para as eleições presidenciais já foi retomada, estendendo-se até 3 de Junho.
Desta forma, avisa a todos os cidadãos que ainda não se recensearam o favor de se dirigirem à embaixada para o efeito.
Para os cidadãos que já se recensearam não é necessário repetir o processo.
No entanto, os recenseados que tenham mudado de residência, a embaixada agradece que lhe seja informada do novo endereço para efeito de mudança do posto de votação.
A todos os cidadãos que tenham atingido a maioridade, pede-se para aderirem ao processo desta nova fase de recenseamento a fim de poderem exercer o seu direito de voto nas eleições presidenciais que se realizam a 7 de Agosto.
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24/05/2011
28/11/2010
Comissão Nacional de Eleições prolonga recenseamento até 3 de Dezembro
Com marcação das eleições legislativas para 6 de Fevereiro de 2011, o Recenseamento Eleitoral Geral no Estrangeiro (REGE) será prolongado até 3 de Dezembro de 2010, adiantou a Comissão Nacional de Eleições.
Desta forma, os serviços consulares cabo-verdianos no Luxemburgo vão também abrir os postos de recenseamento criados para o REGE.
Relembre-se que todo o cidadão que cumpra 18 anos até 6 de Fevereiro poderá se recensear.
Desta forma, os serviços consulares cabo-verdianos no Luxemburgo vão também abrir os postos de recenseamento criados para o REGE.
Relembre-se que todo o cidadão que cumpra 18 anos até 6 de Fevereiro poderá se recensear.
HB
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09/11/2010
Cabo-verdianos já podem votar e se apresentar às eleições comunais
Pela primeira vez os cabo-verdianos vão poder participar nas eleições comunais luxemburguesas, quer como votantes, quer como candidatos.
Foi numa reunião com mais de uma centena de cabo-verdianos, no Centre Societere, que Clara Delgado (foto à esquerda), Encarregada de Negócios da Embaixada de Cabo Verde, referiu-se a este novo cenário como uma mais-valia para todos.
“É uma mais-valia para a nossa comunidade e a ideia da Embaixada [cabo-verdiana] com esta reunião é que a comunidade se sinta cada vez mais integrada, que participem e por outro lado é bom para os luxemburgueses verem com outros olhos um estrangeiro que participa numa lista para eleição ou como votante no seu país.”
Sobre a possibilidade de ver algum cabo-verdiano a apresentar-se numa lista, Clara Delgado mostra-se confiante: “Temos gente competente que pode participar. Há mecanismos de apoio no Luxemburgo e a própria embaixada também pode apoiar. Se nos Estados Unidos temos bons exemplos, porque não no Luxemburgo?”
“Se forem unidos e votarem num candidato cabo-verdiano, podemos ter bons resultados”, acrescenta.
Foi numa reunião com mais de uma centena de cabo-verdianos, no Centre Societere, que Clara Delgado (foto à esquerda), Encarregada de Negócios da Embaixada de Cabo Verde, referiu-se a este novo cenário como uma mais-valia para todos.
“É uma mais-valia para a nossa comunidade e a ideia da Embaixada [cabo-verdiana] com esta reunião é que a comunidade se sinta cada vez mais integrada, que participem e por outro lado é bom para os luxemburgueses verem com outros olhos um estrangeiro que participa numa lista para eleição ou como votante no seu país.”
Sobre a possibilidade de ver algum cabo-verdiano a apresentar-se numa lista, Clara Delgado mostra-se confiante: “Temos gente competente que pode participar. Há mecanismos de apoio no Luxemburgo e a própria embaixada também pode apoiar. Se nos Estados Unidos temos bons exemplos, porque não no Luxemburgo?”
“Se forem unidos e votarem num candidato cabo-verdiano, podemos ter bons resultados”, acrescenta.
Houve ainda oportunidade, junto de Clara Delgado, para saber como está a decorrer o processo de recenseamento para as eleições cabo-verdianas:
“Está a correr bem e hoje, por exemplo, temos duas brigadas móveis para recensear pessoas que estão aqui na reunião. Neste momento temos já inscritos na nossa base de dados 540 pessoas e até dia 26 ainda vamos aumentar este número.” HB
29/09/2010
MpD-Luxemburgo propõe alargamento do prazo do receseamento eleitoral até final do ano
A comissão política do MpD no Luxemburgo, pela voz do seu coordenador, reclama maior divulgação do processo de recenseamento e propõe que o prazo se estenda até final do ano.
Em entrevista ao Contacto, Nelson Brito (foto ao lado), da comissão política do MpD no Luxemburgo, aponta algumas fragilidades ao processo.
“90% da comunidade não sabe se há recenseamento. Se houver divulgação há possibilidade de um bom recenseamento”, apela Nelson Brito à comissão de recenseamento eleitoral no Luxemburgo.
Antevendo consequências eleitorais para o MpD em 2011, refere que “no fim, os resultados que podemos ter, podem não ser os resultados esperados porque muita gente não vai conseguir se recensear e depois votar, não porque não querem, mas porque não sabem.”
Conclui afirmando que “o estado tem o direito de informar as pessoas. Permitir que se recenseiem e participem na vida política seria uma grande homenagem aos imigrantes”.
Sobre a questão do atraso, Brito é taxativo: “A culpa é do governo. A vontade política fez com que o recenseamento não se iniciasse na data prevista – Março. Não entendemos este acto de impedir as pessoas de participar.
Como solução, propõe o “dilatamento do prazo até 31 de Dezembro para recompensar o atraso, já que as eleições podem ir até Março/Abril e é complicado recensear muita gente até Novembro.”
Questionado sobre o que tem feito o MpD sobre esta matéria, refere que “desde Março temos vindo a alertar as pessoas no sentido de se recensearem e esta entrevista também serve para isso. No entanto, não queremos politizar este processo, porque quando os partidos apelam ao recenseamento, as pessoas às vezes confundem com o voto. Não queremos uma coisa de partidos, mas um recenseamento dos cabo-verdianos”.
Sobre o recente debate do Estado da Nação, diz que o “governo não atingiu as metas que preconizou, como demonstram os 20% de desemprego, o deficit e a dívida pública, o problema da electricidade, etc.”
Como alternativa acredita que o líder do partido, Carlos Veiga, “vai apresentar novas ideias ao país”.
Uma das propostas passa pela regionalização.
“O MpD pretende fazer uma reforma do Estado, que passa pela regionalização. Não pretendemos dividir o país, mas cada ilha deve decidir o seu desenvolvimento, sem esperar pelo governo. Em Cabo Verde somos regiões, nascemos regiões”.
Por cá, e a pensar nas eleições de 2011, haverá brevemente eleições para a nova comissão política do MpD-Luxemburgo, sendo que um dos nomes apontados para a liderança é Mateus Domingos. Actual membro desta comissão, diz-se “preparado”, mas recusa ver-se já como o novo coordenador político, preferindo salientar “o reconhecimento do trabalho feito, com a participação na moção de estratégia de Carlos Veiga em Cabo Verde.”
Em entrevista ao Contacto, Nelson Brito (foto ao lado), da comissão política do MpD no Luxemburgo, aponta algumas fragilidades ao processo.
“90% da comunidade não sabe se há recenseamento. Se houver divulgação há possibilidade de um bom recenseamento”, apela Nelson Brito à comissão de recenseamento eleitoral no Luxemburgo.
Antevendo consequências eleitorais para o MpD em 2011, refere que “no fim, os resultados que podemos ter, podem não ser os resultados esperados porque muita gente não vai conseguir se recensear e depois votar, não porque não querem, mas porque não sabem.”
Conclui afirmando que “o estado tem o direito de informar as pessoas. Permitir que se recenseiem e participem na vida política seria uma grande homenagem aos imigrantes”.
Sobre a questão do atraso, Brito é taxativo: “A culpa é do governo. A vontade política fez com que o recenseamento não se iniciasse na data prevista – Março. Não entendemos este acto de impedir as pessoas de participar.
Como solução, propõe o “dilatamento do prazo até 31 de Dezembro para recompensar o atraso, já que as eleições podem ir até Março/Abril e é complicado recensear muita gente até Novembro.”
Questionado sobre o que tem feito o MpD sobre esta matéria, refere que “desde Março temos vindo a alertar as pessoas no sentido de se recensearem e esta entrevista também serve para isso. No entanto, não queremos politizar este processo, porque quando os partidos apelam ao recenseamento, as pessoas às vezes confundem com o voto. Não queremos uma coisa de partidos, mas um recenseamento dos cabo-verdianos”.
Sobre o recente debate do Estado da Nação, diz que o “governo não atingiu as metas que preconizou, como demonstram os 20% de desemprego, o deficit e a dívida pública, o problema da electricidade, etc.”
Como alternativa acredita que o líder do partido, Carlos Veiga, “vai apresentar novas ideias ao país”.
Uma das propostas passa pela regionalização.
“O MpD pretende fazer uma reforma do Estado, que passa pela regionalização. Não pretendemos dividir o país, mas cada ilha deve decidir o seu desenvolvimento, sem esperar pelo governo. Em Cabo Verde somos regiões, nascemos regiões”.
Por cá, e a pensar nas eleições de 2011, haverá brevemente eleições para a nova comissão política do MpD-Luxemburgo, sendo que um dos nomes apontados para a liderança é Mateus Domingos. Actual membro desta comissão, diz-se “preparado”, mas recusa ver-se já como o novo coordenador político, preferindo salientar “o reconhecimento do trabalho feito, com a participação na moção de estratégia de Carlos Veiga em Cabo Verde.”
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09/09/2010
Recenseamento eleitoral para cabo-verdianos
Primeira fase decorre até 20 de Setembro
Recenseamento eleitoral para cabo-verdianos
A Embaixada de Cabo Verde no Grão-Ducado informa que o processo de recenseamento eleitoral no Luxemburgo tem início esta sexta-feira, 10 de Setembro, e decorre, numa primeira fase, durante aproximadamente dez dias.
Nesta fase, o recenseamento vai a fazer-se apenas na Embaixada de Cabo Verde, situada no n°117, Val Ste-Croix, na cidade do Luxemburgo, nas horas normais de expediente: segundas e sextas-feiras, das 9 às 12h; terças, quartas e quintas, das 9 às 15h.
A encarregada de Negócios de Cabo Verde no Luxemburgo e que para este efeito é a presidente da Comissão do Recenseamento Eleitoral no Grão-Ducado, Clara Delgado, adianta ainda que posteriormente far-se-á o recenseamento fora da embaixada, mais precisamente nas zonas com maior aglomeração de cabo-verdianos.
Clara Delgado aproveita para incentivar "vivamente todos os cabo-verdianos a residir neste país a participarem no recenseamento eleitoral, pois só assim poderão exercer a sua plena cidadania".
Para mais informações, contactar a Embaixada de Cabo Verde, pelo tel. 26 48 09 48.
Recenseamento eleitoral para cabo-verdianos
A Embaixada de Cabo Verde no Grão-Ducado informa que o processo de recenseamento eleitoral no Luxemburgo tem início esta sexta-feira, 10 de Setembro, e decorre, numa primeira fase, durante aproximadamente dez dias.
Nesta fase, o recenseamento vai a fazer-se apenas na Embaixada de Cabo Verde, situada no n°117, Val Ste-Croix, na cidade do Luxemburgo, nas horas normais de expediente: segundas e sextas-feiras, das 9 às 12h; terças, quartas e quintas, das 9 às 15h.
A encarregada de Negócios de Cabo Verde no Luxemburgo e que para este efeito é a presidente da Comissão do Recenseamento Eleitoral no Grão-Ducado, Clara Delgado, adianta ainda que posteriormente far-se-á o recenseamento fora da embaixada, mais precisamente nas zonas com maior aglomeração de cabo-verdianos.
Clara Delgado aproveita para incentivar "vivamente todos os cabo-verdianos a residir neste país a participarem no recenseamento eleitoral, pois só assim poderão exercer a sua plena cidadania".
Para mais informações, contactar a Embaixada de Cabo Verde, pelo tel. 26 48 09 48.
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